Com nomes já previamente definidos, e com certeza absoluta do aceite de todos os partidos que compõem a base de sustentação da atual administração, o nome do pré-candidato JEVERSON LIMA, e seu vice GRÉCIO, ganha espaço junto a população, o que lógico não representa votos, mas sim o conhecimento junto ao povo, de que uma chapa já está pronta embora ainda chamada de pré-candidatos em função da lei.
Enquanto um aglomerado de nomes (ROBERT MURACAMI, LAZINHO,CASSIA MULETA, JEVERSON, ADILSON, WELLINGTON, PATRICK) ainda estão atuando no campo da hipótese se serão ou não candidatos, aqueles que já encontram-se definidos, têm a vantagem de sair com um passo à frente, dando uma oportunidade maior para as pessoas irem analisando.
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Os eleitores aguardam o dia das convenções partidárias, quando as atas serão devidamente homologadas, ai sim iremos ficar sabendo na real, todos os candidatos a prefeito, com seus respectivos vices, e vereadores, este ano sem a presença do notável ZÉ BENTO, figura por demais conhecida como presidente de um partido, que deixava todos tontos, afinal o rumo do seu partido era uma interrogação até o apagar das luzes das convenções, porque “hora estava lá, depois estava aqui, depois já não estava mais, e quando menos se esperava, estava por lá de novo” era realmente o verdadeiro samba do “crioulo doido” para não dizer a “dança das atas”.
Não vamos profetizar ganhadores, mas teremos sim umas eleições disputadíssimas, afinal quem está fora quer entrar, e quem está dentro não quer sair, o bom mesmo é que todos eles querem trabalhar pelo povo, amenizar o sofrimento da população segundo pregam, se realmente vai acontecer aí já é outra história, mas por enquanto todos se demonstram próximos da perfeição, com um senso de amor ao próximo, nunca visto.
Nos resta aguardar, e cuidar bem dos ouvidos, pois com certeza, agressões , e baixarias não faltarão, até que os nosso índios Jarus, acendam o cachimbo da paz, e a fumaça branca suba rumo aos céus, porque se ela inventar de descer, meu Deus a praga está lançada…
Em tempo: quem se atreve acender o cachimbo? Ou é melhor ficar quietinho?
Fonte: Élcio Moreira – Jornalista