Um verdadeiro crime é cometido pela administração da Gestão e Eficiência do prefeito João Gonçalves Silva Júnior (PSDB), licenciado, vice-prefeito Jeverson Luiz de Lima (MDB), prefeito em exercício e pelos vereadores, contra a população que necessita de atendimento em creche e pré-escola em Jaru.
Com ordem de serviço assinada em 2016 pelo prefeito Inaldo Pedro Alves (PP), e após outra ordem de serviço assinada em 2017 pelo prefeito João Gonçalves Silva Júnior (PSDB), a creche padrão, Tânia Barreto, que deveria ser construída no distrito de Tarilândia, com capacidade para atender 376 crianças de 0 a 5 anos, orçada em quase 2 milhões de reais, com prazo de construção de 360 dias, encontra-se em estado de abandono, tomada pelo mato e sendo depreciada pelas intempéries do tempo.
As autoridades responsáveis pela fiscalização do uso do dinheiro do contribuinte jaruense continuam dando milho aos pombos diante de clara e indiscutível prevaricação legislativa na certeza da conivência dos poderes e da impunidade.
O jornalista do site Portal RM, buscou informações sobre as razões de tal morosidade e obteve da secretária municipal de educação do município de Jaru, professora Maria Emília do Rosário a resposta de que a obra continua em construção e que está em fase de acabamento e que não iria se manifestar sobre detalhes das razões de tal demora da conclusão da obra.
ASSISTA AO VÍDEO GRAVADO EM 24/03/2022
O senso comum ensina que “a pior obra é a obra inacabada”. O dinheiro público literalmente enterrado em obras inconclusas constitui não só uma afronta ao contribuinte duplamente lesado – porque os impostos que paga foram desperdiçados e porque é privado do uso da obra ou do serviço a que teria direito –, mas flagrante desrespeito aos princípios da gestão pública, como moralidade, austeridade e eficiência. Iran Coelho das Neves – Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul.
Fonte: Robert Muracami
Mais um elefante branco.