Após matéria jornalística do site Portal RM, do dia 05 de abril de 2022, que mostrou uma piscina abandonada pela gestão pública, nos fundos da construção paralisada do novo ginásio poliesportivo, no estádio Leal Chapelão em Jaru, onde um dia funcionou com atividades de lazer e esportiva, que se tornou um potencial criadouro do mosquito da dengue, zica e chikungunya e colaborava com o aumento do risco de epidemia na cidade, a prefeitura realizou aterro da piscina e resolveu o problema do foco de doenças.
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Abandonada, obra do ginásio Leal Chapelão coloca em risco a vida da população de Jaru. Prefeitura faz vista grossa ao criadouro do mosquito da dengue que toma banho em piscina
Esta é a ultima lembrança do que um dia foi o Centro Olímpico de Jaru, construído, com emenda parlamentar no valor de R$ 150.000,00 (Cento e cinquenta mil reais) do então deputado federal Silvernani Santos – PFL, no ano de 1997,com contrapartida da prefeitura de Jaru, do prefeito da época Ademário Serafim de Andrade – PDT. Haviam no local duas piscinas, uma infantil e outra semiolímpica, com vestiários e todo o equipamento necessário e casa de máquina para o funcionamento de purificação da água.
Várias foram as atividades de lazer e esportivas que ocorreram no local, como por exemplo atividades aquáticas com crianças atendidas pelo programa federal – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI.
Assim, em vez de preservar o patrimônio público e respeitar o dinheiro do povo a atual gestão do Prefeito João Gonçalves Silva Júnior – PSDB, Jeverson Luiz de Lima – MDB e com apoio da Câmara de vereadores, preferiram sepultar mais uma obra que fez parte do desenvolvimento de Jaru.
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Fonte: Robert Muracami